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ReSeNHA + iMPReSSõeS SoBRe o FiLMe!

  • Foto do escritor: Matheus Custódio
    Matheus Custódio
  • 1 de abr. de 2016
  • 4 min de leitura

Então, galera, hoje decidi postar este post (Dããããã) inspirado pelo Jonas!

Brincadeira! Como vocês já devem ter percebido, Jonas é a quem irei me remeter durante todo o texto. Jonas para quem não sabe é o personagem do livro e filme protagonista de hoje!

Sim, Jonas é o protagonista do filme e livro O Doador De Memórias, que tem como título original, The Giver, que quer dizer em inglês: O Doador, o que na verdade é uma ideia distorcida, um foco distorcido que a diva escritora, Lois Lowry, escreveu e "póscreveu".

Sobre o Livro:

Primeiramente, gostaria de agradecer a Editora Arqueiro, por nos, nós leitores, dar o privilégio de ler estórias fantásticas, como ODDM (O Doador de Memórias). Sequencialmente, O livro possui uma linguagem fácil e acessível a todos. Trás à tona a importância de viver, aproveitar o máximo dos momentos, e nos trás uma "deixa": "você preserva a sua história?" fim.

Em ODDM, a autora constrói um ambiente aparentemente ideal onde não existem dor, desigualdade, guerra nem qualquer tipo de conflito, o que faz que também não haja amor, desejo ou alegria genuína. O sistema de vida é totalmente ditatório, ao meu ver, e as pessoas são totalmente alienadas, consequentemente. Os habitantes deste ambiente, satisfeitos com a vida ordenada, pacata e estável que levam, ou seja, alienada, conhecem apenas o presente - o passado e todas as lembranças do antigo mundo lhes foram apagados da mente, o que os deixam ignorantes e sem oportunidades para parar com essa toda "doença". Entretanto, um único indivíduo é encarregado, salvo de toda essa epidemia, de ser o guardião de memórias, que como já ditas foram apagadas da mente da sociedade, com o objetivo de proteger o povo do sofrimento e, ao mesmo tempo, ter a sabedoria necessária para orientar os dirigentes da sociedade em momentos difíceis.

Jonas, que é o protagonista, leva uma vida normal e como todos não tem lembranças do passado, mas durante os seus 11 anos de idade ele tem tido alguns tipos de "atiçamentos" o que o diferencia de todos. Então o seu futuro toma um rumo diferente dos de seus amigos e exigirá coragem, disciplina e muita força, mas não faz ideia de que seu mundo nunca mais será o mesmo. Ele será assistido pelo velho Doador, que no caso é o homenageado no nome de título da obra (The Giver), que não tem nome original (kkkk) e que também fará um novo na vida e destino de Jonas, mas também na e da sociedade. Jonas descobre pouco a pouco o universo extraordinário que lhe fora roubado e logo irá descobrir a terrível realidade por trás daquela utopia.

O livro me trouxe uma ótima reflexão sobre tudo o que se passa e o verdadeiro sentido daquele ditado popular/frase de efeito: "Quanto mais dado, mais será cobrado."

Gostaria de vos dizer o que me passou durante a leitura:

Quando comecei a ler o livro achei que seria mais um livro clichê que se pode encontrar por aí, mas esse não tinha nada de clichê. Meus amigos tem uma grande convicção de que eu amo livros distópicos e principalmente os livros de ficção. Geralmente costume a entrar, literalmente, na história, e dessa vez foi diferente, logo, a história entrou em mim e eu não a consegui tirar ou a fazer sair de mim. Começa pelos fatos de identificação (a) é UM protagonista que (b) diverge dos demais (c) na mudança de fase vital, da infância para adolescência, observe: 12 anos lá significa a passagem da vida infantil (infância) para a fase da maturidade (juventude); aqui (mundo, Brasil) não é tão diferente em certas regiões, embora haja processos precoces e retardados, quanto a isso. (d) O jovem tem de lidar com algo novo (e) é de feito a vida nova para ele e (f) vínculos familiares estão sendo cortados.

O sistema no qual a comunidade vive me fez repensar nas minhas maneiras, nos meus partidos e atos. Fez-me expandir a opinião que eu tenho sobre o ludibrioso método de política com o qual sou "livremente e DEMOCRATICAMENTE" obrigado a viver.

Também me despertou o interesse em estar a par daqueles que oprimem e desoprimir os oprimidos. (OK PARA MIM (RISOS)).

O Doador gerou-me esperança.

O recebedor (Que logo vocês entenderão quem é) me gerou curiosidade.

As consequências geradas embelezaram as concepções da vida, que não se é fácil de compreender.

Enfim: Nota para o Livro 4,5 estrelas, por que me deixou com uma grande sequela por não ter epílogo, mesmo que não precisasse.☺

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PLUS> IMPRESSÕES SOBRE O FILME.

Como filme aprecio muito o trabalho do diretor, Phillip Noyce, que revigorou toda a estória, a deixando mais romântica e ficcional. O que deixou o filme mais atrativo foi o fato de Taylor Swift ter participado e ter incrementado mais os sentimentos perdidos, ou melhor, ocultados, apagados e ter dado um "up" com sua belíssima voz.

Haverão leitores que não goste quando isto acontece, quando o filme fica um pouco diferente do que se foi dito no livro, mas caros, deixo-vos um palpite: mesmo que o filme tenha sido inspirado no livro não quer dizer que o filme tem de ser exatamente 'cópia' do livro. Acredite, se essa obra, ODDM, fosse filmada de acordo com o que se diz no livro ela com certeza não teria tido 4,3 estrelas dos usuários que a assistiram... enfim, é só no que acredito...

Bem, como produção histórica o filme ficou muito massa, sendo bem mais comovente e emocionante quanto ao livro (lembre-se, na minha opinião, você é livre para também opinar) dando aos telespectadores uma felicidade duradoura alta e saudável.

Bom, para o filme minha nota fica sendo como 4,5 estrelas também, porque assim como o livro gostei também do filme.

Fica a dica: não se esquece de comentar o que acha sobre o que eu acho, leiam muito e sejam felizes.

Fotinha da capa:

PS.: SPIOLER NA FOTINHA!!!

 
 
 

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