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Resenha: Petrus Logus - o Guardião do Tempo

  • Lúcia Oliveira
  • 17 de fev. de 2016
  • 2 min de leitura

Envolvendo reflexões, enigmas e estímulo, este livro é simplesmente um dos melhores que já tive a oportunidade de ler, em relação às demais obras de Augusto Cury. A situação do livro é a seguinte: a humanidade está vivendo um futuro bem atordoado. A tecnologia se desenvolveu bastante, a ponto de ter ocorrido uma Terceira Guerra Mundial. Com isso, a sociedade precisou se reestruturar em todos os aspectos, decorrente disso, surge o Reino Cosmus. As escolas e os livros foram abolidos nessa nova sociedade, pelo fato dos governantes deste Reino subtenderem que a informação em excesso foi o que causou a destruição mundial. Neste meio, encontra-se Petrus, filho de Apolo, rei de Cosmus. Petrus é um jovem amante do conhecimento, porém, não tem habilidade com esforços físicos. Como bom sucessor, ele precisa de um sábio que o ajude a compreender como o mundo chegou a tal ponto, eis que Malthus é apresentado. Ele é um sábio que sabe absolutamente tudo sobre a sociedade e repassa tudo isso para Petrus. Por ser muito justo, seus questionamentos passam a acusar o pai e a forma como este governa o Reino, e isso leva Petrus a tentar a conviver com os camponeses, algo que é totalmente proibido para um nobre. Nesta tentativa, surge um amor: Nátila. Os conselheiros do Rei abominam as atitudes conscientes de Petrus, e com isso, o filho afronta o próprio pai e a consequência é extremamente pesada. Petrus obtém várias cicatrizes, psicológicas e físicas com isso, que o abala, mas não o destroem. Somado a isso, existem medos, inseguranças e uma fera. Petrus precisa entender cada um desses sentimentos para, então, concluir se isso vai ajuda-lo ou destrui-lo.

Nada acima é spoiler, ok? Todas essas informações são encontradas na sinopse do livro.

Bom, eu amei esse livro. A escrita do Augusto sempre me fascinou pelo fato dele levar o leitor a entender a vida de uma nova forma. Ele é um escritor que te faz refletir até sobre si mesmo. Já li outras obras dele e com essa não foi diferente: gostei muito. Por este livro ser dedicado ao público jovem, a linguagem usada por Cury é fácil de interpretar. Dei chance ao livro e não me arrependi, espero que você faça o mesmo. Uma palavra define: espetacular. É uma narrativa super cativante, repleta de conexões e lições. Ao fim desta leitura, você consegue absorver novas ideias e, principalmente, novas visões. Cury repassa intenções reflexivas incríveis que, bom, você só vai entender se ler. ;]

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